HÉRNIA INGUINAL

 

Tratamento inovador OnStep. Saiba mais.

 

 

 

RUI SOARES DA COSTA

Nº da Ordem dos Médicos: 28192

 

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Um dos criadores da técnica OnStep, inovadora na cirurgia de hérnias inguinais.

 

É Médico especialista em Cirurgia Geral há mais de 20 anos.

 

Director do Serviço de Cirurgia Ambulatória do Centro Hospitalar de S. João.

 

Médico no Hospital Santa Maria Porto e no Grupo Lusiadas.

 

Membro da Sociedade Portuguesa de Cirurgia e da Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório.

 

Realizou com sucesso mais de 2.000 cirurgias utilizando a técnica OnStep.

 

Medalha Municipal de Mérito - Grau Ouro - pela Câmara Municipal do Porto.

  • Hérnia inguinal

  • O que é uma hérnia inguinal?

    Uma Hérnia Inguinal é uma falência de uma zona enfraquecida dos músculos abdominais. O resultado é uma saliência na zona púbica que pode ser dolorosa, especialmente quando tosse ou quando levanta um objecto pesado.

    A Hérnia Inguinal não é perigosa por si própria. No entanto, não desaparece espontaneamente e pode, se não tratada a tempo, levar a complicações que provocam risco de vida. Por esta razão, geralmente está indicada a correcção cirúrgica que hoje em dia é um procedimento simples, com a técnica ONSTEP, que demora cerca de 15 minutos (ou 30 minutos no caso de serem 2 hérnias inguinais), geralmente sem necessidade de anestesia geral nem internamento.

  • Quais os sintomas de uma hérnia inguinal?

    Algumas hérnias inguinais não provocam sintomas. Poderá não se aperceber dela até que o seu médico a descubra num exame de rotina. Geralmente, é possível sentir uma saliência na parede abdominal provocada pela hérnia, que é mais evidente em pé.

    Alguns dos sintomas são:

    • Uma saliência na zona inguinal (parte baixa do abdómen)
    • Uma sensação de ardência ou comichão na zona da bexiga
    • Dor ou desconforto ou fraqueza ou pressão na zona testicular
    • Por vezes, dor ou aumento do volume na zona circundante dos testiculos quando o intestino desce até à bolsa escrotal

    Poderá conseguir recolocar a hérnia de volta ao abdomén se pressionar gentilmente quando estiver deitado(a). Caso não consiga, poderá aplicar gelo (devidamente protegido para não queimar a pele) para tentar reduzir a hérnia. Deitar-se com o tronco mais alto que a cabeça poderá, também, ajudar.

    Hérnia incarcerada

    Caso não seja possível recolocar a hérnia no abdomén, poderá significar que a hérnia está presa na parede abdominal. Uma hérnia incarcerada pode levar a uma hérnia estrangulada, que reduz ou corta o fluxo sanguíneo ao intestino. Uma hérnia estrangulada não tratada pode significar risco de vida.

    Sintomas de hérnia estrangulada:

    • Nauseas, vómitos
    • Febre
    • Aceleração do ritmo cardíaco
    • Dor intensa
    • A tumefacção da hérnia muda de cor para rosa ou avermelhado

    Caso verifique qualquer um destes sintomas, recorra rapidamente a um Hospital.

    Crianças

    Hérnias inguinais em recém-nascidos ou crianças resulta da persistência do canal de passagem dos testículos para a bolsa escrotal (canal peritoneo-vaginal) e geralmente está presente à nascença. Por vezes a hérnia pode ser visível apenas quando a criança chora ou tosse ou se esforça.

  • Quais as causas de uma hérnia inguinal?

    Por vezes as hérnias inguinais não têm uma causa directa. Outras vezes, ocorrem como resultado de:

    • Pressão aumentada no abdómen
    • Um ponto enfraquecido na parede do abdómen
    • Esforço excessivo a urinar ou a defecar
    • Levantamento de pesos
    • Fluído no abdómen
    • Gravidez
    • Peso corporal em excesso
    • Tosse ou espirros crónicos

     

    Em muitas pessoas, persistência do canal peritoneo-vaginal ocorre à nascença, quando este não encerra correctamente. Outras pessoas, sofrem o enfraquecimento ao longo da vida por factores como a idade, actividade física intensa e tosse acompanhada de hábitos tabágicos.

     

    Nos homens, o ponto enfraquecido surge geralmente no canal inguinal, por onde o cordão espermático entra no escroto. Nas mulheres, o canal inguinal tem um ligamento que ajuda a manter o útero no lugar, e as hérnias por vezes ocorrem quando o tecido conjuntivo do útero se liga ao tecido à volta do osso púbico.

  • Quais os factores de risco para uma hérnia inguinal?

    • Ser homem. Existe muito mais probabilidade de desenvolver uma hérnia inguinal se for homem (4/5 das hérnias são encontradas em homens). Também, a maioria das crianças e recém-nascidos que desenvolvem hérnias inguinais são rapazes.
    • História familiar. O seu risco de desenvolver uma hérnia inguinal aumenta se tiver um familiar directo que tenha sofrido deste problema.
    • Outros problemas de saúde. Pessoas que sofram de fibrose cística (uma condição que provoca danos pulmonares graves e provoca tosse crónica) têm mais probabilidade de desenvolver uma hérnia inguinal.
    • Tosse crónica. Por vezes o tabaco pode aumentar a frequência de tosse e aumentar o risco de desenvolver uma hérnia inguinal.
    • Obstipação crónica. O esforço excessivo durante a tentativa de defecar é uma causa comum do aparecimento de hérnias inguinais.
    • Peso corporal em excesso. Ter peso a mais coloca pressão adicional no abdómen.
    • Gravidez. Pode enfraquecer os músculos abdominais e provocar uma pressão aumentada no abdómen.
    • Certas ocupações. Ter um trabalho que requeira estar em pé durante longos períodos ou fazer levantamento de pesos aumenta o risco de desenvolver uma hérnia inguinal.
    • Parto prematuro. Um bebé prematuro tem maior probabilidade de desenvolver uma hérnia inguinal.
    • Histórico de hérnia inguinal. Se já teve uma hérnia inguinal, há uma maior probabilidade de desenvolver também do lado oposto.
  • Como se faz o diagnóstico de uma hérnia inguinal?

    O exame físico, durante uma consulta de um médico especialista, é geralmente o suficiente para realizar o diagnóstico da hérnia inguinal.

  • Qual o tratamento para uma hérnia inguinal?

    Se a sua hérnia é pequena e não o incomoda, poder-se-à recomendar aguardar e controlar o seu desenvolvimento.

    No caso da hérnia inguinal ser dolorosa ou grande, a cirurgia é simples e alivia de imediato o desconforto e previne complicações futuras mais sérias.

    Existem sobretudo duas abordagens para a reparação cirúrgica de hérnias inguinais: técnica aberta e técnica laparoscópica (laparoscopia).

    Técnica aberta

    Neste tipo de técnicas podemos usar uma prótese (rede sintética) ou apenas utilizar os tecidos existentes para reforço. Normalmente é realizada uma incisão na zona púbica e a hérnia é reposicionada para dentro do abdómen. Seguidamente colocamos uma rede para impedir a saída da hérnia ou é suturado o músculo enfraquecido. Após esta cirurgia, será aconselhado movimentar-se tão breve quanto possível, mas só poderá retomar as suas actividades normais após 4 a 6 semanas.

    Técnica laparoscópica (laparoscopia)

    Na abordagem por laparoscopia, que é menos invasiva que a maioria das técnicas abertas, são realizadas várias pequenas incisões no abdómen. É introduzido um pequeno tubo com uma câmara numa das incisões e guiado pela câmara, são inseridos outros instrumentos pequenos através de duas outras incisões para reparar a hérnia utilizando uma rede sintética.

    No entanto, a técnica que mais aconselhamos para a resolução da grande maioria das hérnias inguinais é a ONSTEP, que combina uma via de acesso que diminui os riscos de dor crónica com uma agressão cirúrgica mínima e um melhor pós operatório imediato.

TÉCNICA ONSTEP

INOVADORA NO TRATAMENTO DE HÉRNIAS INGUINAIS

 

  • Cirurgia realizada geralmente sem internamento, sendo possível viajar nas 24 horas seguintes
  • Geralmente sem necessidade de anestesia geral
  • Procedimento cirúrgico com duração de 15 minutos (ou 30 minutos no caso de serem 2 hérnias)
  • Menor dor pós-operatória imediata quando comparada com outras técnicas
  • Ausência de dor crónica
  • Menor taxa de complicações ou recorrências
  • Recuperação geralmente em 6 a 8 dias
  • Melhores resultados em todos os campos quando comparada com as restantes técnicas usadas segundo estudos internacionais

Onde me encontrar

 

Hospital de Santa Maria Porto

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Hospital Lusíadas Porto

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Morada: Av. da Boavista 171

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